07/06/2013

Primeira comunicação com óvnis!


O cientista inglês Stephen Hawking (Stephen Hawking - Wikipédia, a enciclopédia livre) disse que se os extraterrenos nos contatassem, esse evento seria parecido com a chegada dos europeus à América.
Ontem à noite, no mesmo dia em que a TV anunciara a descoberta de um planeta fisicamente semelhante à terra, com água líquida, eu tive uma experiência sobre este tema, que considero meu primeiro contato através de sinais com aqueles óvnis.
Lembro-me todos os dias, nesta época de inverno com o céu limpo ao entardecer, de dar uma olhadinha nele, o céu, ao anoitecer, isso quando posso. Desta vez há um ingrediente novo que é a minha lanterna do celular, muito potente, a qual tenho apontado na direção das estrelas e emitido sinais luminosos como acender e apagar, uma tentativa de comunicação com os óvnis.
Ontem, dia 12 de setembro de 2010, às 18h30min aproximadamente, saindo de casa de bicicleta para ir ao supermercado, tendo o céu acabado de escurecer, já na rua depois de haver trancado o portão, percebi, ao olhar para o céu, que uma estrela que eu imaginara Vênus, oscilava sua luminosidade de forma indiscreta. Assustei-me com aquilo. Sua intensidade parecia de um desses óvnis que costumo ver, que passam baixinho, porém bem acesos... Naquele instante veio-me a idéia de que olhara minutos atrás para o céu naquela direção, de que não vira a estrela D'alva por ali e de que aquele só poderia ser um óvni estacionado, e muito próximo, talvez a 100 metros, disfarçado de estrela como sempre.
Não tive dúvidas que o seu apagar e acender era direcionado a mim, ele estava comunicando-se comigo. Foi ele, desta vez, quem me chamou a atenção, e continuou ali parado sem fugir. Pedalando rápido, fui subindo a minha rua de inclinação suave e que estava deserta, sempre olhando para trás na direção da estrela que não era estrela e que continuava imóvel e brilhante, até quase no seu fim, quando parei. Fiquei observando, peguei meu celular-lanterna, apontei na sua direção emitindo sinais de acender e apagar e ele fez o mesmo, quase se apagando e tornando a acender-se, numa velocidade calma que achei que poderia ser amistoso; ao mesmo tempo tive medo de que me atacasse ali, sem nenhum espectador próximo, para registrar o fato.
Pensei no que deveria fazer e minha reação consciente foi de procurar defesa, mas ir para onde se estou numa posição desfavorável, haja vista eu já ter presenciado seu imenso poder de deslocamento no espaço aéreo? E o que algum ser humano poderia fazer contra aquilo?
Resolvi fugir e pedalei correndo em direção à portaria do condomínio residencial Eldorado, que fica numa rua paralela à minha, a 200 metros do local em que me encontrava e tive a sensação de que ele se deslocava concomitantemente me seguindo, mantendo-se à mesma distância.
Naquele local chegando, avistei umas cinco pessoas, sendo que três estavam reunidas, dois desses, porteiros do condomínio; aproximei-me e apontando para a 'estrela', disse-lhes:
— Vocês estão vendo aquela estrela?
— Aquilo não é uma estrela, continuei.
—É o quê, então? Um óvni? disse um deles, os quais não me recordo a fisionomia, pois eu só focava o óvni.
Fiz um gesto afirmativo com a cabeça, eles ficaram um pouco curiosos, mas achei melhor não criar polêmica, vi que a 'estrela' não alterava mais sua luz e resolvi sair passando-me por louco, para um lugar, onde eu estivesse sozinho, mas com certa 'segurança', por ser próximo dali e porque achei que o objetivo maior naquele momento seria tentar a comunicação com o óvni; e fui até uma próxima esquina dentro do condomínio onde pudesse observar o fenômeno sem ser vistos por aqueles porteiros. Alguns instantes depois ela quase se apagou novamente tornando a reacender-se; pisquei a minha lanterna algumas vezes na sua direção.
Instantes depois, resolvi continuar minha jornada rumo ao supermecado Migoto, que fica no jardim Santana, a 1 km, via ciclovia da Estrada Nova Taubaté-Tremembé, que é muito movimentada, o que me transmitia alguma segurança. Nesse deslocamento, Percebi que a 'estrela' ia ficando distante de mim, ficando para trás; acho que para ser discreta perante àqueles porteiros, que apesar de céticos, iriam ficar observando se o que eu disse tinha fundamento. Mas, para surpresa minha, do outro lado do céu havia outra estrela grande que me acompanhava, até chegar ao supermercado, onde demorei meia hora, saí e voltei até em casa acompanhado por esses sinais luminosos dessa outra estrela.
Ao todo, mais de dez vezes elas emitiram esses sinais lentos de acender e apagar.
Conversando com um outro observador de óvnis, ele me relatou caso parecido como esse, com ele, há poucos dias.
Estou agora pensando em como será o próximo capítulo desta aventura real. O dia seguinte amanheceu nublado, não propício a esses contatos visuais. Que linguagem usar numa possível comunicação, se é que haverá...?
OBS: Isso aconteceu há uns 4 anos.