Estou há muito tempo sem ver aquele olhar e não sei mais quanto tempo hei de ficar, mas não o esqueço e o acompanharia ao infinito...

Meu caminho pelo mundo, é, eu mesmo traço.

"Ninguém pode construir em teu lugaras pontes que precisarás passar, para atravessar o rio da vida - ninguém, exceto tu, só tu.

Existem, por certo, atalhos sem número, e pontes, e semideuses que se oferecerãopara levar-te além do rio.
Mas isso te custaria a tua própria pessoa; tu te hipotecarias e te perderias. Existe no mundo um único caminho por onde só tu podes passar.

Onde leva? Não perguntes, segue-o!"


(Nietzsche*)

PENSE

Retirado do blog: Japonês em Braile:

http://wctjaponesembraile.blogspot.com/search?updated-max=2009-05-16T01%3A29%3A00-03%3A00&max-results=10

Se não aguenta
Não tenta
Se não quer
Não inventa
Se tem medo
Enfrente
Mas se for fraco
Corra
Não viva em vão
Seja autêntico
Simplesmente seja
Antes de temer
Conheça
Antes de querer
Analise
Antes de fugir
Pense

A verdade sobre a porrada que Berluscone levou!

Clique para ampliar

Caro Gilson:

O Capixaba News não é meu blog, só escrevo lá e no MARATIMBA.COM, mas obrigado pela honra.

Os meus blogs são:

http://www.nynhoktimes.blogspot.com/

e

http://www.falhauniversal.blogspot.com/

Tá lá no NYTIMES: sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

A verdade sobre a porrada que Berluscone levou.

Clique aí e visite, vou adcionar o seu blog lá nos "parceiros".

Um abraço e feliz natal.

Manoel Manhães

Gilson:
O blog de onde retirastes este texto não é meu, meus blogs são www.falhauniversal.blogspot.com e www.nynhoktimes.blogspot.com, nos quais inclusive já adcionei o seu como "parceiro" e acaso queiras pode (e deve rsrsrs) retirar as foto-notícias e ou mensagens edificantes que lhe interessar por em seu blog.
Parabéns pelo blog.
Um abraço, Manél.

No Princípio era o Gerúndio

(Manél Manhães - Visite o blog do Manel: http://capixabanews.com/manel )

E assim está escrito:

"No princípio era o Gerúndio. E Deus pegou o telefone e disse: "— A gente vai estar fazendo a Luz!"

Mas a luz não se fez, porque uma atendente o mandou esperar na linha, por favor. E Deus teve que aguardar quase um bilhão e meio de anos, ouvindo Für Elise. E quando foi atendido, Deus repetiu: "— A gente vai estar fazendo a Luz! E isso vai estar sendo uma ordem!" E a voz do outro lado disse: "— Desculpe, Senhor, mas Luz não vai estar sendo feita neste setor. Eu vou estar encaminhando o Senhor para o setor de Fotogênese e Ontogenia".

E Deus deu cascudos em todos anjinhos que estavam perto, criou o Oriente Médio e inventou a injeção de Benzetacil para descontar a raiva. Então, esperou mais três bilhões, oitocentos e sessenta e nove milhões, treze mil, quatrocentos e quatorze anos e três meses e dezoito dias e quatro horas e treze minutos e 11 segundos. Ao final dos quais, escutou: "— O Senhor está no setor de Fotogênese e Ontogenia. Para criar a Luz, disque 1. Para criar o sistema solar, disque 2. Para criar o homem, disque 3. Para saber a idade da Hebe Camargo, disque 4. Para reclamações quanto à Criação, disque 5. Para saber que diabos faz o Capeta disque 6. Para criar a mulher disque 7. Para criar o cartão vermelho disque 8. Para desfazer tudo disque 9 ou aguarde que um dos nossos filósofos metafísicos irá atendê-lo".

E Deus discou 1 e esperou mais dois bilhões e trezentos e quarenta e quatro milhões de anos, tempo este que usou para, como revanche, inventar o giló, o funk, os livros escritos pelo Paulo Coelho, o nepotismo, os padres pederastas, os pastores mercenários e o sistema partidário brasileiro. Ao final daquele tempo, o Criador foi atendido: "— Pois não, Senhor, com quem eu estou falando?" "— Com Deus, minha filha, o Onisciente, o Onipresente, o Onipotente. O Criador, O...". "— E em que eu vou poder estar lhe ajudando, Senhor?" "— A Luz, minha querida. Eu estou esperando na linha há não sei quantos bilhões de anos. Quero estar criando a luz. Pode ser ou tá difícil?" "— Só um milhãozinho de anos, por favor, Senhor". "— Um milh...? Eu..." E Deus ouviu Für Elise por mais seis bilhões de anos, o que definitivamente contribuiu para, no futuro, Beethoven ter sofrido bastante e morrido surdo. E ao final deste período e de dialogar com mais de cem atendentes, finalmente teve seu pedido atendido. E descontaram o valor da obra dobrado na fatura do Seu cartão de crédito e não deram os brindes promocionais, como as duas luas de Vênus e um anel a mais em Saturno. E Deus se vingou criando a mensagem de celular fora da área de cobertura e a sogra".

SUPOSTO ABASTECIMENTO (OVNI)

1. O fato ufológico que vamos oferecer agora foi verídico e testemunhado pelo engenheiro civil taubateano Lúcio Giulianetti Cursino de Moura, no ano de 2002, num sábado à noite. Sobre tal, ele faz uma descrição exclusiva para este blog:
   
2. Em primeiro lugar, antes de começar a narrativa, Lúcio nos chamou a atenção para o fato de que, alguns meses antes do episódio, lera uma reportagem no Estadão ou na Folha de SP sobre o grande empenho dos norte-americanos em conseguir uma forma de armazenar energia de raios atmosféricos nalgum tipo de bateria.
   
3. Então, inicia-se o nosso relato no ponto em que ele, Lúcio, se encontrava em sua residência, próxima ao SESC-Taubaté, numa sacada voltada em sentido à serra do mar, aproximadamente às 21 horas.
   
4. Segundo ele, 'para o lado de cá o tempo estava bom', querendo dizer que sobre a cidade o céu se apresentava limpo e estrelado e que o evento em questão se sucedia nas paragens do bairro Registro, localizado na estrada Taubaté/Ubatuba, a uns 10 km deste observador, pros lados da serra do mar.
   
5. Ele nos conta que naquele local havia um conjunto de nuvens carregadas e que achou bonito os relampejares nos quais o aglomerado nuvioso se mostrava em toda a sua forma e assim contemplava a beleza desse fenômeno, com destaque para o efeito visual branco-avermelhado dos clarões.
   
6. A partir daí, começou a observar que um ponto luminoso se posicionava no lado externo adjacente às nuvens, a par delas, de jeito que ele, o ponto luminoso, estabelecia-se próximo ao local onde se daria o clarão e imediatamente antes de o ocorrer; este fato se repetiu em todas as incontáveis vezes em que os lampejos incidiram; desaparecia num ponto e reaparecia noutro (o objeto se deslocava em velocidade incrível em todas as direções a ponto da visão não conseguir acompanhar, apesar de sutilmente se perceber o sentido em que se deslocava). Sempre antevia o local, antecipava-se ao relâmpago e alocava-se junto dele no seu instante anterior e ali permanecia até o 'flash' seguinte. Ao todo, a ação durou cerca de meia-hora; note-se que foi consideravelmente longo este período de observação.
   
7. A isto não ficou restrita a atuação do OVNI; em algumas ocasiões, na metade final do espetáculo, comportava-se diferenciadamente, como a seguir: deslocava-se lateralmente, afastando-se da nuvem para a direita, estacionava-se e daí descia segundo um eixo vertical e em velocidade muito inferior àquela, de uma altura perto de 5000 metros para um nível próximo ao do horizonte e à medida que descia, proporcionalmente a esta descida, aquele ponto luminoso que era prateado, na tonalidade das estrelas, ia tornando-se avermelhado ao tempo em que seu tamanho também variava na proporção do enrubescimento, como se se inchasse ao ruborizar; parava a seguir por alguns instantes embaixo e subia retornando à cor e tamanho originais num procedimento inverso.
   
8. Após dez minutos de contemplação, ele tentou ligar para alguns órgãos públicos, bombeiros e CTA (Centro Tecnológico da Aeronáutica) em São José dos Campos, SP e curiosamente o telefone dava linha mas não fazia a ligação.
   
9. Diante do exposto, poder-se-ia dizer que esse fenômeno seria um caso de abastecimento de energia proveniente da descarga elétrica das nuvens?
   

Isabela e o tempo.

Da minha mesa em um restaurante executivo tinha visão de quase todas as outras; vi-o, aos poucos, enchendo-se de rotineiros fregueses; vi-a, a pequenina Isabela de quatro anos, um anjo a zanzar por entre as mesas do Sujinho, apelido carinhoso do estabelecimento, atribuído por minha filha e sua amiga, especialmente pela simplicidade das instalações. Eu já vira Isabela algumas vezes naquele local, condicionada pelo cotidiano dos adultos; eu a imaginara filha da garçonete, mas após perguntar, descobri-a irmã, uma 'raspinha de tacho' num restaurante familiar, onde trabalham mãe e irmãos. Um menino que acabara de entrar, de uns cinco anos de idade, meio eufórico por estar num local novo aos seus olhos, não percebia ser observado por quatro olhos: os meus e os de Isabela. Ela, vidrada pela novidade de outra criança naquele local, só ele via; estabeleceu-se de pé próxima à mesa do garoto permanecendo ali estática durante muito tempo, aguardando que aquele potencial amigo a visse e se manifestasse, fitando-o, como uma predadora, sem piscar; ele a percebeu, mas vibrava numa frequência diferente, uma vibração triste que combinava com a de seus pais, que claramente não se amavam e que estavam apenas cumprindo dever de um para outro, como aparentava o comportamento; e o pequeno flutuava à deriva. Mas Isabela aos poucos foi percebendo o quão inútil seria permanecer diante daquele menino ínvio, incapaz de lhe tecer contato; foi então logo desanimando desse comprometimento estéril e saindo de fininho, já o esquecendo e buscando qualquer ilusão que alimentasse sua alma dionisíaca.

Urso na Chapa Quente

Dizem que o urso bailarino do circo é treinado da seguinte maneira: Colocam-no sobre uma chapa metálica quente ouvindo uma música tocar; a elevada temperatura da chapa faz com que o urso se mova como se estivesse dançando. Durante a apresentação, o urso, já treinado (leia-se traumatizado), ouve a música e imediatamente se lembra da chapa metálica quente sob seus pés, de modo que dança mesmo sem estar, de fato, sentindo suas patas queimarem.

Quero dizer aos caros leitores que a situação atual deste editor está um pouco parecida à do urso bailarino, pulando em chapa quente, logo não tenho atualizado este blog nos últimos dias.

Festa dos mardegan (Postagem especial)

Fala tio Gilsinho, furou com nóis na festa dos Mardegan heim rapaz... Festinha ficou muito boa, depois você da uma olhada nas fotos no site da festa:

http://arraiadosmardegan.blogspot.com/2009/08/flagrantes-do-arraia-3.html

Quando você vem a Cachoeiro? To precisando trocar umas idéias com você, to pensando em construir e preciso de um bom engenheiro civil...... Abração!!! Fábio Jr












Eis meu pai, as duas irmãs, meus cunhados e sobrinhos em geral, representando o ramo genealógico de minha mãe, Julieta Mardegan Calegári, a dona Tina, in memorian, nesta 2ª festa em que estive ausente.

















Sobrinhos, da esquerda para a direita: Dudu, faz economia na Ufes; Rodrigo, administrador; João Paulo, casado com Regina (sobrinha) e Fábio Jr, advogado.

Minha irmã Bernadete (ao centro), anfitriã em seu sítio, cumprindo um papel que fora de minha mãe no passado; ela também organiza o encontro dos Calegáris.

Tia Odete Mardegan


Tio Nelson Mardegan

Este casal simpático, Fábio (meu primo) e Amanda ensaiam, como protagonistas de um casamento na roça, o que deverá acontecer em um futuro próximo.

Agradecimento

Gostaria de agradecer as visitas que tenho recebido neste blog, que me fazem perseverar numa atividade que já seria um prazer sem elas. É animador saber que pessoas compartilham de nossas idéias, que as leem e creio comunicam-se telepaticamente conosco voluntária ou involuntariamente. Temos hoje em média 3 visitantes por dia, não sabemos quem são, apenas as cidades de orígem aparecem em nossas estatísticas: Há pessoas do Rio de Janeiro, São José dos Campos, Vila Velha, Vitória, Osasco, São Paulo, Lorena... A todos vocês expresso uma emoção positiva por suas visitas. A cidade de Cachoeiro, homenageada neste blog, não tem enviado visitas, o que não importa muito, afinal desejamos apenas alcançar, cada vez mais se possível, leitores de qualidade, mesmo que seja apenas um, já será demais.
Abraços, Gílson, GICAFI.

Ovni dissimulado

Ontem à noite, numa caminhada à luz da lua, por uma estrada de terra aos pés da serra da Mantiqueira, no município de Tremembé, SP, Safoman-3 foi quem avistou primeiro o único ovni dessa noite. Mas foi um caso interessante; ele vinha bem acesão em alta velocidade, supomos uns 2000 a 3000 km/h. Nós paramos os três a observá-lo acompanhando sua trajetória no céu e estávamos recebendo sobre nós a luz do luar, com a lua quase cheia, o que nos fazia visíveis a ele se de lá houvesse algum observador. Aconteceu que, repentinamente, depois de viajar por 1/4 do espaço celeste que nos era visível, ele se apagou completamente e não pudemos observá-lo mais. Tivemos a impressão de que ele parou de repente, como se fingisse de estrela, porque no local onde ele sumiu havia uma estrela, mas também ele pode ter-se apagado. Creio que ele percebeu que três pessoas o observavam e escondeu-se, afinal estávamos recebendo luz intensa da lua, o que nos fazia visíveis naquela estrada deserta. Relembro aqui que quando avistei um bem próximo de mim, a uns 30 metros de distância, como foi descrito em outro artigo anterior, tive a impressão que ele em si mesmo tinha a aparência de uma lente de telescópio, sendo uma esfera luminosa com diâmetro de uns 20 cm. Se ele é em si uma lente, poderia observar qualquer coisa, nós por exemplo, à distância.
Abaços. Gílson.

Trekking

Nós, os Safomen 1, 2 e 3, resolvemos fazer nosso primeiro trekking. Temos duas alternativas de trilhas a escolher: A serra da Bocaina, um parque nacional, antigo caminho do ouro, ou, o Parque Nacional de Itatiaia, o primeiro parque nacional brasileiro. Os dois destinos foram escolhidos por serem próximos daqui de Taubaté.
A palavra trek tem sua origem na África do Sul, na língua africâner. Ela passou a ser amplamente empregada no início do século XIX, pelos vortrekkers, os primeiro trabalhadores holandeses que colonizaram a África do Sul. O verbo trekken significava migrar e carregava uma conotação de sofrimento e resistência física, numa época em que a única forma de se locomover de um ponto a outro era caminhando. Em português esta palavra vem relacionada com seguir uma trilha, referindo-se geralmente a caminhadas longas, de mais de um dia, onde se dorme no percurso, diferindo-se assim das caminhadas comuns, em que se vai e volta no mesmo dia.
Nossa objetivo, além de fugir do stress, será também a observação de ovnis.
No link abaixo, você poderá ver imagens dos destinos considerados.


Bocaina: http://www.youtube.com/watch?v=qr3cCA2oKzo

Itatiaia: http://www.youtube.com/watch?v=PbjwF9voUR0

Tão deste meu estado me acho incerto,
que em vivo ardor tremendo estou de frio;
sem causa, juntamente, choro e rio,
o mundo todo abarco e nada aperto.

Tudo quanto sinto é um desconcerto;
da alma um fogo me sai; da vista, um rio;
agora espero, agora desconfio;
agora o desvario, agora o acerto.

Estando em terra, chego ao Céu voando,
num'hora acho mil anos, e é de jeito
que em mil anos não posso achar um'hora.

Se me pergunta alguém por que assim ando,
respondo que não sei; porém suspeito
que só porque vos vi, minha Senhora.

Luis de Camões
(Adaptado por Gílson Calegári Filho)

Quem vê, Senhora, claro e manifesto
o lindo ser de vossos olhos belos,
se não perder a vista só em vê los,
já não paga o que deve a vosso gesto.

Este me parecia preço honesto;
mas eu, por de vantagem merecê los,
dei mais a vida e alma por querê los,
donde já me não fica mais de resto.

Assi que a vida e alma e esperança
e tudo quanto tenho, tudo é vosso,
e o proveito disso eu só o levo.

Porque é tamanha bem aventurança
o dar vos quanto tenho e quanto posso
que, quanto mais vos pago, mais vos devo.

Luis de Camões

TEU OLHAR

Teu olhar faz lembrar de ti
Que faz ver teu olhar
Que faz pensar em ti...

Teu aroma, uma semana,
Fez lembrar de ti,
Fez ver teu olhar,
Fez pensar em ti,
Com melodia, inspirado,
Entorpeceu os sentidos,
Encantou o espírito.

Religiosos políticos, políticos religiosos ou oportunistas?

Quero questionar neste espaço a moralidade do direito de candidatura de líderes religiosos a cargos políticos.
Partindo-se de alguns princípios:
1)Nos países politicamente laicos a religião não interfere diretamente na política.
2)Esta corrente (laicista) surge a partir dos abusos que foram cometidos pela intromissão de correntes religiosas na política das nações e nas Universidades pós-medievais.
3)O laicismo é uma doutrina filosófica que defende e promove a separação do Estado das igrejas e comunidades religiosas, assim como a neutralidade do Estado em matéria religiosa.
Podemos pensar que nossa frágil democracia é ferida com a prática de aproveitar-se da posição de líder religioso para angariar votos nas urnas; massas manipuladas por "deus" para votarem no homem. Vejam a concessão de 'n' canais de rádio e tv às igrejas. Quem possui antena parabólica pode constatar que um terço daqueles canais são exclusivamente religiosos, o dobro dos canais educativos.

Blogs bons

http://cienciatoda.blogspot.com/

http://ab-encontrodepoetas.blogspot.com/

Valei-nos, Anísio Teixeira!

"Para se ter uma idéia da gravidade da situação, basta indicar que a força de trabalho no Brasil, compreendendo, em 1997, 73 milhões de pessoas, era integrada por 17% com menos de um ano de instrução ou que sequer haviam freqüentado qualquer escola. Os que tinham de um a dois anos eram 12% e os que estiveram na escola de três a quatro anos, 26%. (Ou seja, 55% com no máximo quatro anos de escola). A média geral de escolaridade da nossa força de trabalho equivalia a quatro anos, enquanto nos países desenvolvidos, 11 e 12 anos. "
(Trecho do livro: "Cidadania: O que todo cidadão precisa saber"; Antônio Paim)

Acrescente-se a isto outra pesquisa recente: 60% dos professores do Brasil não têm o hábito da leitura.

O Elo Perdido

"Missing Link" Human Skull Found in Africa, Scientists Say
http://news.nationalgeographic.com/news/2006/03/0327_060327_skull.html

Como vai, caro leitor?
O Brasil, ao invés de melhorar, parece pior; digo pelo aparente nível escolar e cultural das suas pessoas. Pudera, o que se esperaria de um semi-analfabeto gerindo nação tão complexa, se pessoas comumente se sentem satisfeitas com o intelecto que possuem. Votei e votarei no Cristóvão Buarque.
Agora no inverno, com o céu limpo, todos os dias se pode ver esses ovnis. Ontem, um deles, de luz intensa como a das estrelas mais brilhantes, passava devagar sobre nossas cabeças enquanto caminhávamos à noite. Logo depois, outro menos luminoso e mais veloz.
Se você, que lê, está tentando e ainda não viu nenhum, tenha paciência e continue, e colherá frutos, digo, ovnis. Periga você viciar após o primeiro.
Importa que nós precisamos de subsídio das mentes mais esclarecidas a decifrar este mistério.
Continue vigiando as estrelas nos horários apropriados e, se conseguir ver o seu primeiro, pois o primeiro é o mais difícil de se ver, ainda mais se não hover nenhum veterano para mostrar-nos, então, se vir o primeiro, conte-nos seu feito.
Um abraço.
Gicafi.

Segunda-feira

Dia de branco.
A lua nasce em cada dia mais tardiamente que no anterior; início da minguante; ainda cheia.
Uma caminhada à noite a esperar o 'rising' da lua. A via-láctea em festa antes dela nascer.
Nada menos que quatro ovnis foram avistados por nós, eu e Safoman-1. Um, o primeiro, navegava lentamente, em discreto ziguezague, fazia curvas, quase parou num momento e seu movimento faz lembrar o do espermatozóide; aspecto de estrela de baixa intensidade. Os outros passaram acelerados.
Num trecho da estrada de terra senti cheiro de agrotóxico; como andaria nosso lençol freático com estes agressivos agrícolas?
Safoman-1 palpitou que eles podem estar filmando tudo enquanto eu pensava que pelo seu tamanho eles podem entrar tranqüilamente dentro de nossas casas...

Lua Cheia

Ontem, lua cheia, céu limpo, saí à noite a caminhar à luz do luar e avistei um deles.
Recomendo espreitar mesmo as estrelas mais apagadas. O mais dos casos ocorre com os de luz débil.

O Adeus de Teresa

A vez primeira que eu fitei Teresa,
Como as plantas que arrasta a correnteza,
A valsa nos levou nos giros seus...
E amamos juntos... E depois na sala
"Adeus" eu disse-lhe a tremer co'a fala...
E ela, corando, murmurou-me: "adeus."

Uma noite... entreabriu-se um reposteiro...
E da alcova saía um cavaleiro
Inda beijando uma mulher sem véus...
Era eu... Era a pálida Teresa!
"Adeus" lhe disse conservando-a presa...
E ela entre beijos murmurou-me: "adeus!"

Passaram tempos... sec'los de delírio
Prazeres divinais... gozos do Empíreo...
Mas um dia volvi aos lares meus.
Partindo eu disse — "Voltarei!... descansa!...
Ela, chorando mais que uma criança,
Ela em soluços murmurou-me: "adeus!"

Quando voltei... era o palácio em festa!...
E a voz d'Ela e de um homem lá na orquesta
Preenchiam de amor o azul dos céus. Entrei!...
Ela me olhou branca... surpresa!
Foi a última vez que eu vi Teresa!...
E ela arquejando murmurou-me: "adeus!"

Castro Alves

Obtido em "http://pt.wikisource.org/wiki/O_Adeus_de_Teresa"

As aventuras do Dr. Bogoloff (Lima Barreto - trecho do livro)

... Sem querer aumentei minha consideração (por usar uma cartola) e muita gente que me supunha na miséria, passou-me a tratar de forma mais atenciosa possível. Resolvi, por esse tempo, dar um plano que me trouxesse um chapéu novo, porquanto aquela cartola usada todo dia podia dar a entender que eu não tinha outro chapéu. Não convém usar muito repetidamente a cartola. No começo, faz sucesso; mas, com o correr dos dias, denuncia a miséria em que estamos.
A questão do chapéu era para mim importante e decidi-me a resolvê-la quanto antes.
Quase sempre nas minhas excursões pelas casas dos políticos, ia tomar uma garrafa de cerveja a uma pequena confeitaria situada num arrabalde. Desde a segunda vez que lá fui, o caixeiro, à falta do que fazer, pôs-se de conversa comigo. Não deixei de dar-lhe atenção e a todas as suas perguntas respondia com o máximo desenvolvimento. Gostou ele muito da minha prosa e apreciou sobremodo a minha erudição. Passei a tomar duas garrafas em vez de uma e fui estreitando a amizade que tinha com ele.
Certo dia, estava eu conversando com a minha recente amizade, quando fiz reparo que, defronte à confeitaria, havia uma chapelaria. Notei ainda que os chapéus não eram maus e, não sei bem por que, veio-me a idéia de que aquele era o estabelecimento destinado a fornecer-me o chapéu. Eu queria um chapéu bom e os meus cobres não chegavam para isso. Pensei e achei um excelente plano para obter um.
Creio que a coisa se passou numa sexta feira. Cheguei muito cedo à confeitaria e disse ao caixeiro, meu amigo:
— Tenho que dar uma festa lá em casa e preciso de doces. Fui a diversas confeitarias e não puderam aceitar-me a encomenda, pelo simples motivo de que já têm muitas. Você podia servir-me?
— Pois não, Dr.
Tinha com jeito dado a entender ao caixeiro que era doutor, mas não lhe disse o meu verdadeiro nome.
— Bem. Então você me manda preparar isso e mais cinqüenta pastéis.
O caixeiro já ia correr aos fundos para fazer a encomenda, mas eu o detive e intimei:
— E mais cinqüenta pastéis! Não se esqueça!
O amigo foi à cozinha. voltou e eu disse-lhe então:
— E mais cinqüenta pastéis! Veja bem!
— Estão encomendados.
— Logo mais, quando vier buscá-los, pagarei.
— Não há dúvida, Doutor.
Saí muito contente e entrei na chapelaria como um rei. Pedi um chapéu e o caixeiro não tardou em servir-me. Escolhi com todo o vagar, mirei-o no espelho e disse com todo o garbo:
— Quanto custa?
— Vinte e cinco mil réis.
Aprumei-me todo e disse com toda ênfase:
— Não tenho aqui o dinheiro bastante; mas não há dúvida. Deixei ali, na confeitaria, cinqüenta mil, para pagar uma conta e vou ordenar que lhe deem vinte e cinco. Venha cá!
O caixeiro seguiu-me e, ao chegarmos à porta, apontava um bonde.
— Que diabo! — disse eu. — Lá vem o bonde... Não há dúvida. Falo daqui mesmo.
E gritei para a confeitaria, chamando o caixeiro:
— Chico! Chico!
Não tardou que o meu espontâneo amigo aparecesse na porta. Eu lhe disse:
— Daqueles cinqüenta, manda vinte e cinco para o senhor, ouviu?
E apontei o empregado da chapelaria, que estava ao meu lado.
— Sim, senhor! — respondeu o Chico
O bonde chegava, despedi-me do caixeiro da chapelaria, que muito contente me oferecia o chapéu embrulhado.
Tomei o lugar no bonde e não sei do seguimento a aventura, porque nunca mais voltei por aquelas bandas, mas fiquei com o chapéu e não fui perseguido nem pelo confeiteiro nem pelo chapeleiro...

Pra quê?

Ce nasceu pra quê?
Ce viveu pra quê?
Ce estudou pra quê?
Ce casou pra quê?
Ce viajou pra quê?
Ce stressou pra quê?

Hélder Mardgan

Como avistar ovnis

Caro Leitor,
Há tempo não conversamos.
Hoje, vou descrever sucintamente dois dos casos em que avistei ovnis.
Estava em minha casa, à tarde, depois do trabalho, no horário em que eles costumam aparecer que é das 18 às 20hs preferencialmente, não sei o porquê do horário. Eu os procurava no céu limpo como de costume...
(Para vê-los todos os dias basta o céu limpo, o horário citado e atenção na busca. A sua aparência é como a das bolas de luz deste vídeo a seguir:
https://www.youtube.com/watch?v=IYgVms3ZXmE
...Então de repente lá estava ela, parada, silenciosa, uma bola de luz de uns 30 cm de diâmetro aproximadamente, a uns 50 metros de mim, numa inclinação de 45º com o chão e bem à minha frente. Quando eu a enquadrei no meu campo de visão, ficamos frente a frente por uns 2 ou 3 segundos e ela se apagou, sumiu, na minha cara. Diga-se de passagem que ainda não estava o céu escuro. Ao vê-la desaparecer, imediatamente recobrei a busca e localizei-a novamente a seguir, uns 3 segundos mais tarde,à mesma distância de mim e mesma altura anterior, mas a 90º à esquerda. Consegui reenquadrá-la por uns 2 segundos e vi-a desaparecer novamente e definitivamente. Sua aparência era-me de um farol de moto, não aceso, mas de lanterna acesa.

Outro caso, no mesmo horário daquele aproximadamente, ocorreu quando eu voltava de carro para casa antes de escurecer e avistei duas estrelas de igual intensidade no céu. Uma delas era o planeta Vênus, que por observá-la todos os dias no céu eu sabia sua posição naquele momento. Mas a outra estrela, de aparência igual, não poderia estar ali, pois no dia anterior só havia Vênus naquele local. Percebendo o fenômeno, parei o carro, saltei e vi que uma se movimentava em relação à outra. Aparentemente incomodada por eu tê-la descoberto, partiu como um avião e sumiu na distância. Calculo que ela estava a uns 200 metros de mim quando a avistei. Havia uma pessoa comigo.

Posso afirmar que o trânsito deles no céu é intenso.

O iniciante que quiser observá-los deve procurar seguir os horários indicados, com o céu bem limpo, evitar luzes que possam ofuscar a visão e pacientemente ficar observando as estrelas, porque estes ovnis têm comportamento discreto, cruzam sutilmente o céu disfarçados de estrelas, às vezes bem apagados devido à distância, nâo piscam como os avîões e viajam em velocidade superior a estes. Costumam perfazer um discreto zigue-zague. Pode-se ver vários numa mesma noite. E eles estão por toda parte no mundo.

Este é o rei Arthur.

Filho da Regininha Calegári e neto do Expedito Mardegan Calegári. O pai se chama João Paulo. E o seu aniversário será com comemoração no dia 16 de maio.

Roberto em Kaxu

Enfim, depois de muitos anos, temos o nosso Rei de volta em Cachoeiro, dia 19 de abril.
Pena que não estou lá.

Assim é o carnaval em Marataízes.

Dedé de Neve e os sete bundões.

Cachoeiro em mim. (by Julieta Rachelle)

E aí, tio, tudo bom? Estou enviando o poema, é bem amador, mas ficou legalzinho. Ah, aceito críticas e comentários. Beijos e até.
Julieta.


Cachoeiro em mim.

Meu pequeno Cachoeiro,
quase não pensava em ti.
Eu tinha vontade de vir,
de estar aqui.

Meu pequeno Cachoeiro,
não é que eu viva só pensando em ti,
mas creio que mais feliz estaria se estivesse aí.

Minas Gerais não me faz
tão feliz.
Me engana, me distrai,
me faz rir.
Sim, gosto daqui,
mas Cachoeiro está em mim.

Meu pequeno Cachoeiro,
cada vez penso mais em ti...

De volta às orígens.

Oi pessoal,
Hoje estou aqui a reeditar este blog depois de tanto tempo parado.
Continuei a ver ovnis, várias vezes depois daquela descrição, não ultimamente devido às chuvas, mas algumas vezes os vi bem próximos.
Estive ultimamente e ainda estou, enfrentando o olho do furacão em questões familiares e profissionais.
Procurarei atualizar este blog mais freqüentemente a partir desta.
E qualquer contribuição que o engrandeça será bem-vinda.
Abraços e até breve.
GICAFI